Entrevista com Dom Pedro

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Repórter: Sabemos que seu governo foi muito cogitado por conta de tudo que aconteceu. Mas um homem em especial provocou uma grande revolução em seu governo. O que acha da morte de D. João VI?
D. Pedro: Nossa! Posso falar que esse homem, ou melhor, a morte dele provocou um estrago em meu governo. Pois a oposição ao meu comando se intensificou, a imprensa se aproveitou desse fato. Respondendo ao contexto da pergunta posso dizer que sua morte não foi nada satisfatória para mim.
Repórter: Bem, como sabemos a Guerra da Cisplatina foi um confronto desfavorecedor sendo possível evitar esse duelo e com isso não prejudicar de tal forma o país. De um ângulo crítico e de aceitação, o senhor mudaria algum fato para que o nível econômico do Brasil não tivesse sido tão afetado?
D. Pedro: É de certa forma algo que obviamente já se tem a resposta. Porém é necessário colocar os fatos diante de todos. A Guerra da Cisplatina teve como resultado uma situação constrangedora não só para o país, pois houve um desgaste na minha imagem política onde houve um descontentamento geral. Além das perdas humanas, o dinheiro gasto para sustentar a guerra desequilibrou a economia do Brasil.
Repórter: A noite das garrafadas foi um episodio histórico do período do Brasil Imperial. Logo depois do assassinato de Líbero Badaró foi notável a revolução que isso causou, já que o crime não consistiu em uma resolução. Qual a sua opinião perante o assunto, sendo que você foi o alvo de todo apedrejamento?
D. Pedro: Foi algo realmente cruel, pois nada foi provado, portanto as acusações direcionadas a mim tornaram-se inúteis. Porém consistiu na antecedência da minha saída do trono, pois a população ficou vendida aos boatos que prejudicaram minha imagem, mesmo depois de ter feito uma eleição somente com brasileiros para notar desta forma que a sociedade do país estava acima de tudo.
Repórter: Sua abdicação foi caracterizada após você ser contrário a sua própria ideia quer dizer, criou um Ministério dos

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