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O trabalho a seguir pretende relatar os impactos ambientais causados pela reforma e construções dos estádios (arenas) que sediarão jogos na Copa do Mundo de 2014. O termo sustentabilidade sempre foi à base para o começo de qualquer projeto. Com isso foram utilizados diversos recursos e materiais de primeira qualidade.
A Copa do Mundo 2014 e sustentabilidade
Para a Copa-2014, que será realizada no Brasil, foram construídos e reformados diversos estádios. No total foram 12 estádios, em que todos tinham uma preocupação comum: os projetos deverão ser executados de acordo com os conceitos de sustentabilidade, conforme os princípios de redução dos impactos ambientais, considerando desde os projetos até o uso dos equipamentos, com ênfase na redução do consumo de água e energia, na gestão de resíduos e facilidade de manutenção. Os cuidados devem se estender também aos processos construtivos, aos equipamentos e sistemas empregados e à origem dos materiais utilizados nas obras.
Em todas essas etapas, deverão ser exigidas as condições ideais de conforto e saúde dos usuários, sejam eles atletas, público, dirigentes, jornalistas, administradores, funcionários etc.
Com bilhões de reais investidos nessas arenas, o intuito de garantir a sustentabilidade foi uma ação conjunta do governo Federal com os Estaduais garante minimização nos impactos ambientais causados pelos eventos esportivos internacionais.
O inventário sobre a gestão de carbono na Copa das Confederações deste ano e na Copa do Mundo de 2014 será feito pelas equipes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e das cidades-sedes dos jogos.
Além do inventário, que contabiliza a quantidade de poluentes gerados pelos torneios, o programa prevê o estabelecimento de medidas alternativas de compensação e adaptação dos impactos causados por atividades como a construção de estádios e obras de infraestrutura.
Copa Verde
O esforço dos governos federal e estaduais é