Engenharia
Aquisição e Medição de Valor Eficaz de Corrente Não Sinusoidal
Nuno Malaquias- 100503071, Pedro Moreira- 100503275
I. INTRODUÇÃO
O objectivo
deste trabalho é a medição
Entre as escalas possíveis para utilização da placa de aquisição de sinais, podemos concluir que a escala mais adequada é a de ± 200 mV , devido à grandeza dos valores obtidos. 2. Neste passo montamos o circuito em placa branca. Ligamos a placa de aquisição às extremidades da resistência R1 (pontos v1 e v2), e com o gerador de sinal, aplicamos à entrada vIN uma tensão sinusoidal com 10V de pico, sem componente DC e frequência 1kHz. O valor de pico usado para a tensão de entrada:
do valor eficaz e do conteúdo harmónico de sinais, utilizando para tal uma placa de aquisição, para adquirir sinais em modo diferencial, e o Labview para criação de programas de análise de sinais. Mais concretamente, neste trabalho, iremos medir correntes não sinusoidais, a partir de valores de tensão numa resistência, em circuitos rectificadores através das ferramentas já mencionadas.
vINmax = 10V
II. PROCEDIMENTO
3. Neste ponto criamos um instrumento virtual (VI), usando o Labview, que está representado na figura em baixo:
Fig.1: Retificador de meia onda 1. Para medir a corrente que atravessa o ramo do circuito a partir da queda de tensão na resistência R1 , consideramos para o efeito o díodo ideal e uma tensão sinusoidal de entrada ( vIN ) com 10V de pico usando os seguintes cálculos:
Fig.2: Implementação Labview do diagrama de blocos para detecção do valor de corrente eficaz Neste VI usamos um módulo DAQ Assistant para aquisição de tensão para os terminais de ligação à placa de aquisição, e dividimos os valores obtidos por 100, que é o valor da resistência ( R1 ) onde estamos a medir a tensão, de forma a obtermos a corrente correspondente, e medirmos o seu valor eficaz. O valor eficaz obtido executando o VI foi:
imax =
vIN 10 = ≈ 0,990mA 100 + 10k 100 + 10k
vRmax = imax × R1 ≈