Engenharia

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 2
2. ILUMINAÇÃO NATURAL E SEUS BENEFÍCIOS 3
3. ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL E SUA INTEGRAÇÃO À NATURAL 4
4. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 5
5. AUTOMAÇÃO DA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL 6 5.1. Conceitos de sistemas de controle de alguns de seus componentes 7 5.2. Tipos de sistemas de controle disponíveis no mercado 8 5.3. Modelos disponíveis no mercado 9
6. O PAPEL DO PROFISSIONAL EM ILUMINAÇÃO 10
7. CONCLUSÃO 10
8. BIBLIOGRAFIA 11

1. INTRODUÇÃO Desde o início da nossa civilização quando a luz artificial era o fogo e dentro das moradias eram usados velas e lampiões, alguns arquitetos já exploravam o uso da iluminação natural em seus projetos, usando efeitos artísticos nos ambientes com pouco uso da iluminação artificial durante o dia. Segundo Schmid:
“Até o início do século XX, as edificações dependiam em grande parte da luz natural, e eram projetadas de modo a aproveitá-la racionalmente. A iluminação a querosene, desconfortável, era reservada à noite, ocasião em que mesmo uma lâmpada fraca proporcionava algum contraste aproveitável. A lâmpada elétrica, inventada por Edison, aparentemente libertou os usos diurnos da arquitetura dos preceitos da iluminação natural, para se tornar enfim escrava da rede de energia.” (SCHIMID, 2005:308)
Com o surgimento da luz elétrica, a iluminação artificial já teria passado pela fase do “homem-luz” onde era comum o uso de luzes pessoais como tochas e lanternas, em seguida pela fase da “casa-luz” com o uso de aparelhos de iluminação integrados nas áreas arquitetônicas seguida finalmente pela atual fase “luz-tarefa”, onde a luz passa a ser empregada para atender ao homem nas necessidades de suas funções. (BORALI, 2001:175) Com a chegada da Era Industrial e consequentemente o barateamento de determinados materiais construtivos, houve uma massificação dos projetos arquitetônicos e uma tendência à unificação dos projetos de edificações. O chamado estilo Internacional com a