Enfermagem

1033 palavras 5 páginas
Alívio da dor
A dor é “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial”. Pode apresentar-se de forma aguda (momentânea, com início recente e duração limitada) ou crônica (prolongada no tempo e por vezes de dificil identificação).
Em todas as suas formas, para além de uma experiência desagradável, a dor é subjetiva, única e dinâmica e acompanha de forma transversal, quase todas as patologias que requerem cuidados de saúde. É sentida pela pessoa que diz que sente, num dado momento, com a forma e a intensidade que só a própria pode vivenciar.
Durante muitos anos, a dor não teve a valorização devida, em algumas culturas, até se preconizava a necessidade de se sentir dor, para se valorizas as coisas, para se ficar curado, para sermos “homens”.
A relação da dor com o sofrimento é sentida pela pessoa e merece toda a atenção por parte dos organismos responsáveis pela saúde dos organismo regulador da profissão de enfermagem e pelos enfermeiros na prestação de cuidados.
O controle da dor é um direito das pessoas e um driver dos profissionais de saúde.
Desde junho de 2003 que a dor, é considerada pela Direção Geral de Saúde, como o 5º sinal vital, ao lado dos outros quatro sinais vitais: pulso, pressão arterial, temperatura e respiração. E não é por acaso que é assim, O Programa Nacional de Controle da Dor (PNCDOR) inserido no âmbito do Plano Nacional 2004-2010, teve como objetivos gerais a redução da prevalência da dor não controlada na população portuguesa e a melhoria da qualidade de vida dos utentes com dor.
A dor é sentida e expressa de diferentes modos por diferentes pessoas, diferentes culturas e até de acordo com o gênero sexual. A mulher vive a dor de uma forma diferente da do homem.
De acordo com alguns estudos científicos, a tolerância à dor, que é “a maior intensidade de estimulação dolorosa que a pessoa é capaz de tolerar”, é mais alta na mulher do que no homem. Isto é, para a mulher sentir dor

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