Enclampsia

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INTRODUÇÃO

A Eclâmpsia é um problema característico do período de gestação, e é uma evolução da pré-eclâmpsia, causada principalmente pela hipertensão (alta pressão) e proteinúria (presença de proteína na urina. A pré-eclampsia é a parte da doença mais amena e costuma ocorrer de forma não agressiva no corpo da mulher, deixando muitas vezes de apresentar sintomas exceto pelo inchaço freqüente. Quando a eclampsia desenvolve-se e passa para sua fase mais complicada, a eclâmpsia grave, os sintomas são: aumento da pressão arterial e proteinúria, inchaço, cefaléia (dor de cabeça), cansaço, sensação de ardor no estômago e alterações visuais ligeiras. No avançar desse estágio, a mulher pode sofrer hemorragias vaginais e diminuição dos movimentos do bebê.
Pode também o avanço da pré-eclâmpsia para a eclampsia grave quando a mulher convulsiona ou entra em coma. A convulsão é causada principalmente pelo aumento considerável da pressão, que tem como conseqüência a diminuição do fluxo de sangue que caminha para o cérebro. A morte materna no Brasil ocorre principalmente por conseqüência dessa ocorrência.

ECLÂMPSIA

Eclâmpsia é a forma mais grave da doença pré-eclâmpsia. A doença é caracterizada pela hipertensão (alta pressão arterial) e proteinúria (presença de proteína na urina). Acontece em mulheres na segunda metade da gravidez (após a 20ª semana de gestação).
A causa da pré-eclâmpsia ocorrer durante a gravidez é desconhecido. Sabe-se, no entanto, que a existência da placenta é obrigatória e que não precisa existir o feto. Alguns tumores placentários provocam pré-eclampsia sem que haja feto. A doença desaparece assim que a placenta sai do organismo da mulher.
A forma mais amena da doença é chamada de pré-eclampsia leve e a mulher pode até não notar sintomas. Por vezes, percebe-se um pequeno inchaço. A necessidade de se realizar um bom pré-natal é imensa durante toda a gravidez. O médico aferirá a pressão e fará freqüentes exames de urina

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