Empreendedorismo

A expansão dos negócios que ajudem a reduzir danos ambientais e a exigência de melhor qualidade de vida é um sinal de transformação do mundo coorporativo. As preocupações relativas aos valores ambientais evoluíram, os consumidores procuram produtos considerados ambientalmente saudáveis, por outro lado, as empresas lidam com o cenário de crescente escassez de matérias-primas que podem afectar toda cadeia de negócios. Neste contexto, as corporações procuram soluções e inovações que transformem a crise ambiental em vantagem competitiva.

As empresas enfrentam um novo desafio na gestão eficiente dos seus negócios na actualidade: a questão ambiental. Mais que uma mudança ou fase de adaptação, a gravidade da questão ambiental pressupõe uma alteração do padrão produtivo, que poderia ser classificado utilizando o termo utilizado pelo economista Joseph Schumpeter de uma inovação tecnológica que provocará uma “destruição criadora”.

Esta destruição criadora está relacionada com a necessidade de as gestões empresariais serem capazes de criar processos produtivos diferenciados com sustentabilidade ambiental. E mais do que um sistema produtivo sustentável dentro da linha de produção, as empresas são compradas pela estrutura macro dinâmica da sua produção. Ou seja, não é só o processo produtivo que é questionado quanto à utilização de matérias-primas, o uso da energia e a geração de resíduos, a sociedade pressiona pela gestão integrada de todo o processo desde a extracção, condições e modelo adoptado para obtenção da matéria-prima até o descarte feito pelos consumidores dos produtos da empresa.

Dentro desta nova estrutura macro dinâmica de produção, os empresários precisam ter uma visão global dos desafios e das mudanças estratégicas dentro de cada sector. Da mesma maneira que as inovações do sector de informações e tecnologia alteraram a base produtiva das empresas as empresas que serão classificadas de competitivas terão brevemente uma estratégia ambiental forte quanto