Empreendedorismo

A FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES – POLI /UPE- PERFIL DO ALUNO EMPREENDEDOR: LEONARDO CHAVES Comecei a trabalhar com equipamentos médicos em 2008, quando iniciei meu primeiro estágio pelo curso técnico em eletrônica do CEFET-PE. A empresa tinha contrato com vários hospitais públicos do Recife, prestando serviço de Engenharia Clínica nesses hospitais. Isso consiste em gerenciar a manutenção dos equipamentos, criando procedimentos detalhados de manutenção preventiva, preditiva e corretiva. De início, fiquei lotado no Hospital Agamenon Magalhães, onde passei quase dois anos, com apenas alguns intervalos, onde eu era transferido para outros Hospitais como Jayme da Fonte e Octavio de Freitas, por curtos espaços de tempo. Em seguida fui transferido para o Getulio Vargas, onde fiquei até pedir demissão da empresa. Nessa empresa, fiz o estágio técnico, estágio de engenharia e fui contratado como técnico em eletrônica, tendo passado por todos os setores da organização. A ideia de montar um negócio na área se deu com a observação das carências existentes no mercado, como respeito aos prazos estabelecidos e qualidade nos serviços prestados. Além do que o mercado é pobre na oferta de fornecedores, sendo os existentes ‘figurinhas carimbadas’, contado com os mesmos vícios de sempre. O diferencial no meu negócio existiu ao tomar conhecimento de que as clínicas veterinárias existentes na Região Metropolitana passavam por um avanço tecnológico considerável, porém ainda não eram atendidas da forma merecida pelos fabricantes de equipamentos e assistências técnicas. Em visita a algumas clinicas, pude constatar o que havia desconfiado. Ninguém em Recife presta serviço para esse tipo de clinica, deixando-as de mãos atadas quando necessitam desse tipo de serviço. O que ocorre na maioria das vezes é que quando um equipamento falha, o dono do estabelecimento corre atrás do fabricante, que quase sempre fica em São Paulo, tem que enviar o equipamento pelos correios ou transportadora (o que já