EMPREDORISMO

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Não podemos tratar de futuro sem antes lembrarmos do passado. Há aproximadamente um século chegou ao Brasil um português, o Comendador Alexandrino Garcia, que, com o espírito de servir, empreender e inovar, vislumbrou nas telecomunicações uma enorme estrada para a prosperidade e a inclusão das pessoas e das comunidades em uma nova era de desenvolvimento. Assim, sob essa visão, nasce a CTBC, hoje Algar Telecom, que em fevereiro deste ano completou 58 anos. A trajetória de desafios da Algar Telecom, em seus primeiros anos, foi marcada pela perseverança de desenvolver-se na região sob a regulamentação de concessões municipais. A luta para se manter privada demandou muita eficiência e incomparável qualidade que, ressalte-se, sempre esteve acima da média setorial. Contudo, a companhia não teria conseguido se sua meta principal não fosse o compromisso de servir ao seu cliente-parceiro. Foi isso que a fez resistir ao processo de integração federal capitaneado pela estatal Telebrás desde 1967. O resultado dessa saga foi sua consolidação em 87 municípios de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul e, mais recentemente, a expansão para todo o mercado nacional, ofertando o portfólio completo de serviços de Telecom e TI. De lá pra cá, por causa de nossa história, sempre defendemos um mercado competitivo no setor de telecomunicações. Exemplo disso é que estivemos ativamente presentes em todas as definições que moldaram a configuração atual do setor, como a tramitação da edição das leis 8.367/91, que disciplinou as concessões excetuadas do monopólio estatal; 8.977/95, da TV a Cabo, emenda constitucional de abertura deste mercado; da legislação que permitiu a licitação do serviço móvel celular; da Lei Geral de Telecomunicações e lutamos pela constituição de uma agência reguladora isenta, independente e técnica. Enfim, vivenciamos todo esse disciplinamento legal e regulatório que permanece em constante aprimoramento. Com efeito,

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