Empirismo E A Improvisa O
Aluno:
STEVIE DOUGLAS GONZAGA SOEIRA - RA 1223380
POLO
RIBEIRÃO PRETO
2014
O Empirismo e a Improvisação antes da
Abordagem Clássica da Administração na Produção Industrial
A Revolução Industrial trouxe muitas mudanças na sociedade: a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado; uso das máquinas a vapor e a eletricidade; a criação de máquinas em linha de montagem e a fabricação em grandes escalas, e consigo o crescimento acelerado e desordenado das empresas.
As principais preocupações dos precursores da Abordagem Clássica da Administração eram com o desperdício e perdas sofridas pelas indústrias, além da preocupação constante em elevar os níveis de produtividade e sua competitividade.
Preocupações essas principalmente em razão do empirismo (método de tentativa e erro/experiência) e da improvisação (fazer sem preparo prévio) até então dominantes na produção.
O que se via antes era uma produção demorada, não planejada. Os camponeses que migravam para os centros urbanos em busca de emprego não tinham preparo suficiente para atender à demanda da produção, tão pouco os seus superiores tinham conhecimento para prever e suprir essas falhas.
Antes da Revolução Industrial, prevalecia na criação ou transformação de produtos o artesanato, onde artesãos eram proprietários da matéria-prima, instalações (na própria residência), ferramentas, conhecimento e comercializavam o próprio produto. Uma única pessoa realizava o trabalho ou um grupo se organizava para dividir as etapas do processo da produção, sem a utilização de máquinas.
Nas oficinas familiares, com processos artesanais, não havia controle dos recursos e da mão de obra. Na falta de algo os artesãos improvisavam para sanar o problema - o que não pode ser feito com industrialização.
O critério era individual do operário e com métodos rudimentares, não baseados em procedimentos científicos.
Segundo Taylor, as indústrias nesta época sofriam de alguns males:
1. Vadiagem