Empirismo E 1 Jo O 1

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Empirismo e 1 João 1.1-3 digg O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam – isto proclamamos a respeito da Palavra da vida. A vida se manif estou; nós a vimos e dela testemunhamos, e proclamamos a vocês a vida eterna, que estava com o Pai e nos f oi manif estada. Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo (1 João 1.1-3).
Nosso texto é f requentemente citado em debates sobre epistemologia, ou como se obtém conhecimento, para apoiar o empirismo, isto é, a ideia que as sensações são basicamente conf iáveis e que o conhecimento é obtido ou derivado das nossas sensações. Se o conteúdo e a veracidade do evangelho dependem do testemunho ocular dos apóstolos, a negação da conf iabilidade das sensações é também uma negação da conf iabilidade da pregação apostólica, e assim, uma negação da conf iabilidade das
Escrituras.
O argumento é um tiro pela culatra. A Bíblia contém muitos exemplos demonstrando que os sentidos são f alíveis e não conf iáveis. Eliseu tirou proveito disso e, pelo poder de Deus, venceu uma batalha contra os moabitas (2 Reis 3.22-23). Então, na ocasião em que Deus f alou dos céus respondendo à oração de
Jesus, alguns da multidão pensaram que havia trovejado, enquanto outros, que se tratara de um anjo
(João 12.28-29). A reivindicação da própria Bíblia é que ela é verdadeira porque o próprio Deus soprou as palavras ― ela é produto de inspiração divina. Quando é dito que um testemunho ocular registrado na
Bíblia é verdadeiro, entende-se que ele é verdadeiro não porque se trata de um testemunho ocular, mas porque o Espírito Santo atesta que essa sensação ou testemunho em particular é verdadeiro.

Assim, alegar que a própria Bíblia depende da conf iabilidade

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