Emoção

Hipótese do feedback facial (Silvian Tomkins, 1963) → expressões faciais desencadeiam emoções.
Teoria de Cannon-Bard → estímulos ambientais que produzem emoção eliciam reações tanto emocionais quanto físicas. Ex: Quando vemos um tigre feroz, simultaneamente sentimos medo, começamos a suar, o coração dispara e saímos correndo.
Teoria de dois fatores da emoção (Stanley Schachter) → toda situação evoca tanto uma resposta fisiológica(excitação) quanto uma interpretação cognitiva(rótulo de emoção).
Transferência de Excitação(arousal) →forma de atribuição errônea em que a excitação fisiológica residual causada por um evento é transferida para um novo estímulo. Ex do cap: Após fazer exercícios, os batimentos cardíacos estão alterados. Até a pessoa voltar ao normal, é um processo lento, o qual continua-se com um excitação residual. Se nesse meio tempo um outro evento acontece, a excitação será transferida para o mesmo.
Estruturação Cognitiva→ maneira pela qual pensamos sobre um evento, pode contribuir para a intensidade de uma emoção, além de influenciar e determinar os rótulos dados as emoções. Craig Smith e Phoebe Ellsworth concluíram que os estados emocionais variam em: 1. Desejabilidade do resultado 2. Nível de esforço antecipado em uma dada situação 3. Certeza do resultado 4. Atenção dedicada à situação 5. Controle pessoal sobre a situação e 6. Controle atribuído a forças externas.
Pensamento Contrafactual→ ato de imaginar um possível resultado alternativo que não aconteceu.
Processos de autocontrole permitem um melhor ajuste das pessoas ao ambiente. Pensando nisso, James Gross organizou estratégias de regulação de emoção. 1. Seleção da situação: saber os tipos de pessoa, local e objeto que alteram seu humor e escolher se aproximar ou afastar-se deles. 2. Modificação da situação: esforços ativos para alterar uma situação, tentando mudar seus efeitos emocionais. 3. Distribuição da atenção: isolar certos aspectos da situação e manejar seu estado emocional. 4.