Emile durkheim

3444 palavras 14 páginas
Introdução

Emile Durkheim nasceu em Épinal, departamento do Voges, que fica exatamente entre a Alsácia e a Lorena, no dia 15 de abril de 1858 e morreu em 1917. De família judia, seu pai era rabino e ele próprio teve seu período de misticismo, tornando-se, porém, agnóstico após a ida a Paris. Aqui em pleno coração do Quartier Latin, (entre a Sorbonne, o Collége de France e a Faculte de Droit), preparou-se para o bacharelado, que lhe permitiu entrar para École Normale Supérieure. Bastou-lhe, pois, atravessar a Praça do Panthéon para atingir a formosa Rue d’UIN, sem sair, portanto, do mesmo quarteir, para completar sua formação. Emile Durkheim foi um dos pensadores que mais contribuiu para a consolidação da sociologia como ciência empírica e para instauração no meio acadêmico, tornando-se o primeiro professor universitário dessa disciplina. Durkheim era na ciência social uma expressão da consciência racional das sociedades modernas, mas não excluía o diálogo com a história, a economia e a psicologia, embora apontasse os limites de cada uma dessas disciplinas na explicação dos fatos sociais. Para ele a sociologia pode ser definida como a ciência “das instituições, da sua gênese e de seu funcionamento”, ou seja, de “toda crença, todo comportamento instituído pela coletividade”. Na fase positivista que marca o início de sua produção, considera que para tornar-se uma ciência autônoma, essa esfera do conhecimento precisava seu objeto próprio: Os Fatos Sociais.

Fato Social: É algo dotado de vida própria, externo aos membros da sociedade e que exerce sobre seus corações e mentes uma autoridade que os leva a agir, a pensar e a sentir de determinadas maneiras.

A especificidade do objeto sociológico

A Sociologia para Durkheim era a uma ciência, instituída pelo comportamento da coletividade e acreditava que esta ciência necessitava delimitar seu objeto: os fatos sociais.

Émile Durkheim defende que os fatos sociais são dotados de vida própria,

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