Emile durkheim

801 palavras 4 páginas
Émile Durkheim foi um dos pensadores que mais contribui para a consolidação da Sociologia como ciência empírica e para sua instauração no meio acadêmico. A sociologia pode ser definida, segundo Durkheim, como a ciência de toda crença, todo comportamento instituído pela coletividade. Na fase positivista que marco o início de sua produção, considera que, para tornar-se uma ciência autônoma, essa esfera do conhecimento precisava delimitar seu objeto próprio: os fatos sociais. Fato social é algo dotado de vida própria, externo aos membros da sociedade e que exerce sobre seus corações e mentes uma autoridade eu os leva a agir, a pensar e a sentir de determinadas maneiras. Os fatos sociais podem ser menos consolidados, mais fluidos, são as maneiras de agir; outros fatos têm uma forma já cristalizada na sociedade, constituem suas maneiras de ser. Para tentar comprovar o caráter externo desses modos de agir, de pensar ou de sentir, Durkheim argumenta por meio do processo educativo, “é uma ilusão pensar que educamos nossos filhos como queremos. Somos forçados a seguir regras estabelecidas no meio social em que vivemos”. As representações coletivas são uma das expressões do fato social, por serem mais estáveis do que as representações individuais, são a base em que se originam os conceitos, traduzidos nas palavras do vocabulário de uma comunidade, de um grupo ou de uma nação.
Durhkeim estabelece regras que os sociólogos devem seguir na observação dos fatos sociais. A primeira dela e a mais fundamental é considerá-los como coisas. Daí seguem-se alguns corolários: afastar sistematicamente as prenoções ; definir previamente os fenômenos tratados a partir dos caracteres exteriores que lhes são comuns e considerá-los, independentemente de suas manifestações individuais, da maneira mais objetiva possível.
Segundo o auto, possuímos duas consciências: “uma é comum com todo nosso grupo e, por conseguinte, não representa a nós mesmos, mas a sociedade agindo e vivendo em nós. A

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