Emergencias obstrétricas

1 INTRODUÇÃO
O trabalho a ser apresentado, trás para nós algumas das emergências obstétricas mais comuns e seu respectivo atendimento pré-hospitar, onde iremos citar a abordagem e as técnicas a ser utilizadas as vítimas antes de sua chegada ao hospital, esse atendimento precisa ser o melhor possível para evitar possíveis complicações a mãe e ao bebê.

2 PARTO NORMAL

Segundo Nívea Cristina Moreira Santos 2009, denomina-se parto normal o processo pelo qual a criança é expelida do útero naturalmente. Ele envolve três períodos: a dilatação, a expulsão e a dequitação.
O trabalho de parto segundo Elizabeth Baxley, M.D. e tal 2000-2001, é um evento dinâmico, que pode necessitar tanto exigir assistência emergencial ou eletiva, mesmo os médicos de família que atuam em aéreas mais urbanizadas podem não contar com obstetras em situações de emergência, por isso seja em áreas rurais, seja em urbanas, os médicos que dão atendimentos a gestantes devem saber usa extrator de vácuo, fórceps ou ambos.
Conduta a ser tomada, segundo Nívea Cristina Moraes Santos é:
- Tranqüilizar a gestante;
- Observar e anotar as contrações, freqüência, duração e espaço de tempo;
- Observar sinais de sangramento e perdas de liquido;
- Orientar a respirar ofegante mente, a chamada “ respiração cachorrinho”;(não e utilizado)
- Não incentivar a fazer força, apenas controlar as contrações e observar sua respiração;
- Transportar para um hospital.
Quando ocorre a expulsão do feto a conduta deve ser:
- Manter a gestante deitada e observar a característica do liquido amniótico, é normal que ocorra um discreto sangramento vaginal;
- A gestante tem a sensação de que vai evacuar o que é normal, pois o feto exerce uma pressão contra o períneo e conseqüentemente, contra o feto;
- A bolsa pode romper a qualquer momento, mais é normal, pois o feto exerce uma pressão contra o períneo e conseqüentemente, contra o reto;
- A bolsa pode romper a qualquer momento, mais