emergencias medicas
Parada cardiorrespiratória
As causas da parada podem ser varias, as mais comuns em consultório odontológico são:
Infarto agudo do miocárdio
Asfixia
Overdose
Anafilaxia
Reanimação cardiopulmonar RCP - ou suporte básico de vida SBV São procedimentos executados em sequência com o objetivo de aumentar a chance de sobrevivência após a parada cardiorrespiratória.
Princípios
Reconhecimento imediato e ativação do serviço de emergência
RCP precoce com ênfase nas compressões torácicas- RCP deve ser iniciado logo após ativação do serviço de emergência
Desfibrilação rápida
Suporte avançado de vida – não adianta só o suporte básico, paciente precisa ser levado ao hospital
Cuidados integrados após a parada cardíaca – atenção integrada para prolongar a sobrevida do paciente
Agindo de acordo com os princípios, de acordo com a técnica e de forma rápida o paciente tem 50% de chance de sobreviver.
Morte
Midríase paralítica – paciente sem o reflexo pupilar
Rigidez cadavérica
*com esses sinais podemos SUPOR que o paciente está morto, pq somente o médico pode atestar o óbito.
Hipoxia de 4 minutos já causa lesões cerebrais
Hipoxia > 10 minutos leões cerebrais irreversíveis
Hipoxia de 10 segundos perda da consciência
Em 4 minutos acabam as reservas de glicose
Em 6 minutos por não ter glicose, as reservas de ATP são usadas inicio do dano celular
1em 16 minutos morte cerebral completa
*O índice de sobrevivência diminui de 7 a 10% a cada minuto sem RCP = morte em 10 minutos de 3 a 4% a cada minuto com RCP= morte em 20 minutos
O uso do desfibrilador somente é indicado quando ainda há impulso elétrico no coração. Geralmente o coração para por uma fibrilação ventricular. Na fibrilação ventricular há o impulso elétrico, mas ele é desordenado e incapaz de coordenar a contração do miocárdio, que deixa de ejetar sangue. O impulso elétrico do desfibrilador tenta reorganizar o impulso elétrico do