EMBALAGENS_FARMACOTÉCNICA

Introdução
Há algum tempo atrás, as embalagens eram apenas acessórios usados com a finalidade de proteger e informar o conteúdo. Com o avanço da tecnologia de inovação e o rigor dos órgãos públicos apresentaram uma nova expectativa ás embalagens. Há pontos importantes que precisam ser considerados no desenvolvimento da embalagem pela indústria farmacêutica, os especialistas devem estar preparados para criar embalagens que atendam o mercado. A embalagem não é uma tendência, mas uma necessidade, a importância da embalagem se relaciona com a conservação dos produtos farmacêuticos, além de passar informações importantes ao consumidor.
A conservação inadequada destes pode provocar a ineficácia e perda de estabilidade e a exposição dos medicamentos a temperatura elevadas podem alterar suas propriedades. No caso das embalagens os maiores problemas de conservação ocorrem no transporte e na distribuição em farmácias e drogarias, a principal consequência é a diminuição do teor de substância ativa e o comprometimento no aspecto físico da forma farmacêutica que a embalagem protege. A embalagem pode ser definida de forma completa, em sua concepção abstrata, como o conjunto de arte, ciência e técnica utilizadas na preparação das mercadorias, com o objetivo de criar melhores condições para seu transporte, armazenagem, distribuição, venda e consumo ao menor custo global.

1. Embalagens empregadas na indústria farmacêutica.

(MOURA E BANZATO, 1997) apresentam a seguinte classificação: Embalagem Primária: é aquela que contêm o produto. (vidro, lata, plástico, etc.) sendo a medida de produção e de consumo.
Embalagem secundária: é o acondicionamento que protege a embalagem primária. Embalagem terciária: é a embalagem que facilita o transporte e protege a embalagem secundária, que são as caixas de papelão, plástico e outro material. Embalagem quaternária: envolve o contenedor que facilita a movimentação e a armazenagem. Embalagem de quinto