Eletrostática

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

ENGENHARIA QUÍMICA – 3º TERMO
INTEGRAL

LABORATÓRIO Nº 1: ELETROSTÁTICA – PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO
Data de realização: 16 de março de 2012

DIADEMA – 23 DE MARÇO DE 2012
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RESUMO

O experimento teve como base a análise dos princípios da eletrostática por meio do uso do gerador de Van de Graaff. Os testes com o gerador envolveram a indução elétrica em bolas de isopor, o fenômeno da descarga elétrica no ar envolvendo a aproximação do bastão de testes do gerador, o movimento de um torniquete sob ação de um campo elétrico, a observação do comportamento de tiras de papel e tiras de alumínio em contato com a esfera condutora na parte externa e interna, de um eletroscópio antes e depois do contato entre o gerador e o bastão de testes e de uma lâmpada fluorescente em contato com a esfera do gerador. À parte do gerador, foram atritadas tiras de papel e plástico verificando atração ou repulsão entre elas. O experimento permitiu a aplicação de conceitos como o princípio da conservação de cargas, eletrização de corpos e existência de um campo elétrico.

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INTRODUÇÃO

Toda a matéria existente é composta por átomos eletricamente neutros, cujos núcleos são infinitamente pequenos e constituídos de prótons e nêutrons. Na eletrosfera estão os elétrons, na mesma quantidade que os prótons. Quanto a carga, prótons apresentam carga positiva (e) e elétrons carga negativa (-e), sendo e a chamada unidade fundamental de carga elétrica. Os neutrons não possuem carga. Os corpos na natureza seguem a lei de conservação da carga elétrica, a qual enuncia que a carga elétrica é conservativa. Como exemplo pode-se citar a fricção entre dois corpos num sistema isolado: um deles passa a ter mais elétrons do que prótons, carregado negativamente, e o outro menos elétrons, carregado positivamente. Neste caso os elétrons apenas se transferem de