Ei, cara, eu sou boa nisso!fichamento

“Ei, cara, eu sou boa nisso!”: a arte de criar novo conhecimento nas escolas.

“Ao invés de ver nossa tarefa associada a busca de modos eficientes para fazer os nossos estudantes aprenderem o conhecimento já selecionado para o currículo, tenho incitado a que nos perguntemos de quem é este conhecimento em primeiro lugar.Isto é, tenho chamado a atenção para que tomemos de forma bastante séria as intricadas conexões entre o que ensinamos em sala de aula e as relações desiguais de poder na sociedade mais ampla.”

“(...)concebo o currículo como um processo complexo e contínuo de planejamento ambiental.Assim, o currículo não é pensado como um”coisa”, como um programa ou curso de estudos.Ele é considerado como um ambiente simbólico, material e humano que é constantemente reconstruído.Este processo de planejamento envolve não apenas o técnico mas o estético , o ético e o político, se quisermos que ele responda plenamente tanto ao nível pessoal quanto ao social.”

“(...)refiro-me aqui a atividades que conectem preocupações estéticas com a produção pessoal de sentido(de um modo essencialista) com um compromisso claramente ético e político.”

“Toda a nossa orientação muda se pensamos o filme não como um “sistema de entrega” de mensagens predefinidas mas como uma forma de produção estética, política e pessoal.Se pensamos nele como um modo pelo qual as pessoas produzem suas próprias formas de alfabetismo crítico e visual, isso nos força também a mudanças importantes em nossas perspectivas sobre a política do conhecimento.”

“(...)Mais uma vez, o interessante não é criar artefatos à moda de Holywood mas jogar (no sentido mais rico do conceito) com o meio para explorar sua gramática .”

“Um grupo de jovens-que tinha sido tão castigado nas salas de aula, havia aprendido a odiar a escola, tinha aprendido a não confiar num sistema que aparentemente tinha tão pouco a lhes oferecer e que, portanto, tinha construído muros