Eficiência energética

Capítulo 1
O primeiro capítulo aborda as origens da eficiência energética, suas origens remanescentes da Grécia antiga e como ela nos auxilia no dia a dia sendo executada de forma correta. Vários exemplos são abordados: desde casas de banho com aproveitamento máximo do sistema de água, até cidades inteiras que se beneficiam da geografia natural para maximizar o resfriamento nas mais diferentes épocas do ano.
Usos inteligentes das construções usados pelos Chineses, que construíam salas subterrâneas para escapar dos ventos fortes e temperaturas baixas, mostram o quanto o conhecimento ao longo das eras foi importante para a nossa rápida adaptação aos efeitos severos que a natureza nos propõe. Essa evolução pode ser facilmente comparada entre o Renascimento e a Revolução industrial no séc. XIX, duas grandes épocas que marcaram profundamente nos campos de arquitetura, indo muito além da parte estética.
Claro que, com tais avanços, o ser humano se viu em um dilema de resolução das crises de energia, onde nem sempre o mais confortável ou bonito, era favorável a natureza. Com o pensamento contemporâneo, veio aos poucos também o pensamento ecológico que visa utilizar com máxima eficiência os recursos que dispomos. Um quadro energético brasileiro mostra que 42% de toda a nossa energia é consumida por edificações residenciais, comerciais e públicas, sendo a maior parte na utilização das máquinas elétricas.
Com cada área se tornando cada vez mais abrangente no ramo da arquitetura; diferentes profissionais se tornam essenciais para a boa utilização não só do projeto, mas da garantia de uma energia sustentável.

Capítulo 2
Antes de preocupar com o ambiente na construção, é preciso calcular as melhores opções de como lidar com o clima da região. Para tal, devemos consideram as estações climáticas, e como ela irá afetar o nosso conforto dentro de casa.
São três variáveis a se considerar quando vamos calcular o clima: Macroclima, Mesoclima e Microclima. A Macroclima escala