Effect of Cooling Rate on (ε, α’) Martensite Formation in Twinning/transformation-induced Plasticity Fe–17Mn–0.06C Steel

4489 palavras 18 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Flávia Cristina Silva Matos

Método de Rietveld:
Quantificação de Fases pelo Método de Rietveld Utilizando o Software GSAS

Belo horizonte
2014
Flávia Cristina Silva Matos

Método de Rietveld:
Quantificação de Fases pelo Método de Rietveld Utilizando o Software GSAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais como requisito parcial para a conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Metalúrgica.
Orientador: Prof. Dagoberto Santos Brandão

Belo Horizonte
2014

Sumário
Introdução 1
Objetivo 2
Revisão Bibliográfica 3 A Transformação da Austenita em Martensita 3
3.1.1. A Transformação da Austenita em Martensita por Temperatura 4
3.1.2. A Transformação da Austenita em Martensita por Deformação 4 3.2. Difração de Raios X 5 3.3. O Método de Rietveld 7 Metodologia 10
Resultados 12 Recursos 13
Cronograma 13 Referências Bibliográficas 14

Introdução
Recentemente, ligas de Fe-Mn-C-Al-Si têm atraído um imenso interesse na engenharia metalúrgica e ciência dos materiais devido às suas importâncias industriais, em que propriedades mecânicas como dureza, alta ductilidade e resistência, são necessárias. Aços com alto teor de Mn (15-30%), juntamente com Si, Al e C possuem alta resistência e uma excepcional plasticidade devido a formação de maclas sob carga mecânica (efeito TWIP) ou múltiplas transformações martensíticas, tais como fcc (austenita) → εhc (hcp-martensita) → αccc (ccc-martensita) (efeito TRIP). Para que ocorra maclação, geralmente é necessário que a energia de falha de empilhamento (EFE) do aço esteja na faixa de 18mJ/m2 < EFE < 35mJ/m2. Se a EFE for menor, a maclação é substituída por transformações martensíticas. Se a EFE for maior, as deslocações planares são os únicos mecanismos que contribuem para a deformação.
A

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