efeito tyndall

Relatório e explicação do efeito Tyndall.

Na Quinta-Feira, dia 08 de maio, o professor Fernando realizou em sua aula, experiências para explicar o efeito Tyndall. Utilizando cinco xícaras contendo materiais diferentes diluídos em água, foi possível observar que apontando um lazer em cada xícara, o feixe de luz ficava mais forte ou mais fraco dependendo do tamanho das partículas que estão dispersas no material. A verificação de que um material existem partículas de tamanhos diminutos dispersas pode ser feita por meio da observação de um fenômeno luminoso, que foi demonstrado no experimento feito em aula. Na primeira xícara, que continha apenas água, observou-se que não houve alteração no feixe de luz, pois a água é uma solução verdadeira, transparente e não dispersa luz. O mesmo aconteceu na segunda xícara que possuía água e álcool. Já na terceira xícara (água + detergente), quarta (água + sal) e na quinta (água + areia), o feixe de luz ficou mais forte, isso porque as substâncias diluídas em água são colóides, onde as partículas dispersas estão em movimento constante e, por resultado, dispersam fortemente a luz, pois as partículas dispersas tem tamanhos diferentes ao comprimento de cada luz visível. É possível perceber o trajeto da luz em um meio quando existem partículas que dispersam os raios luminosos. É o que foi possível observar no experimento com água e sabão. Esse fenômeno conhecido como Tyndall, também percebido quando a luz dos faróis atravessa as gotículas de água da neblina. Esse efeito não ocorre com água pura nem quando nela existem partículas pequenas, como íons e moléculas. Também podemos observar o efeito Tyndall quando a luz solar entra por frestas e buracos da janela de um quarto escuro. Concluindo, trata-se de um efeito de espalhamento ou dispersão da luz, provocado pelas partículas de um sistema coloidal.

Aluno: Eduardo Beutinger, n 08.