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Alimento geneticamente modificado
Alimentos geneticamente modificados são alimentos produzidos com base em organismos que, através das técnicas da engenharia genética, sofreram alterações específicas no DNA. Essa técnicas tem permitido a introdução de culturas agrícolas de traços diferenciados, assim como um controle sobre a estrutura genética bastante superior em relação ao que proporciona a Mutação artificial e a
Seleção artificial.[1]

nicas receberam aprovação para serem comercializadas: canola com a composição do óleo modificada(Calgene),
Bacillus thuringiensis(Bt) milho(Ciba-Geigy), algodão resistente ao herbicida Bromoxynil(Calgene), Algodão
Bt(Monsanto), batatas Bt(Monsanto), soja resistente ao herbicida glifosato(Monsanto), abóbora resistente a vírus(Monsanto-Asgrow.[2] Em 2000, com a criação do
Arroz-dourado, os cientistas, pela primeira vez, obtiveram êxito em modificar geneticamente um alimento com a finalidade aumentar seu valor nutritivo. Em 2011, os
EUA lideraram uma lista, com diversos países, na produção de culturas geneticamente modificadas, e 25 culturas geneticamente modificadas receberam aprovação para cultivação comercial.[12] Em 2013, cerca de 85% do milho, 91% da soja e 88% do algodão produzidos nos
Estados Unidos eram geneticamente modificados.[13]

A venda dos alimentos geneticamente modificados começou em 1994, quando a empresa Calgene(hoje posse da Monsanto) comercializou pela primeira vez seu Flavr
Savr, um tomate de maturação atrasada[2] - veja Tomate geneticamente modificado). Até hoje, a maioria das modificações genéticas nos alimentos tem priorizado as culturas mais lucrativas e que estão em alta demanda por parte dos agriculturas, tais como soja, milho, canola e óleo de algodão. Essas culturas tem sido projetadas para resistirem a agente patogénicos e herbicida e para apresentar melhores perfis nutricionais. Modificações genéticas aplicadas á pecuária(GM livestock) também tem sido desenvolvida, embora, até novembro de

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