Educação

A definição de educação tradicional varia muito com a geografia e por período histórico. O aspecto principal da educação tradicional é a de transmitir a uma geração seguinte as habilidades, fatos e normas de conduta moral e social que os adultos considerem necessárias para o material formativo da próxima geração e sucesso social. Como “beneficiários” deste regime os alunos são considerados como sendo a aceitar uma metodologia de ensino "imposta de cima e de fora", os estudantes são esperados para docilmente e obedientemente receberem as informaçoes necessarias à aprendizagem e acreditam que as respostas a tal processo são fixas e imediatas. Os professores são os instrumentos pelos quais esse conhecimento é transmitido e esses padrões de comportamento são aplicados. Historicamente, a principal técnica de ensino da educação tradicional foi a leitura oral simples: “Em uma abordagem típica, os alunos sentam-se calmamente em seus lugares e ouvem um indivíduo, após uma outra leitura a sua lição, até que cada um tenha sido chamado”.
Um teste pode ser determinado no final de uma unidade, e o processo, que foi chamado de "atribuição estudo leitura-teste", foi repetido. Além de sua ênfase exagerada em respostas verbais, dependência de memorização (memorização com nenhum esforço em compreender o significado), e desconectados, atribuições alheias, era também um uso extremamente ineficiente do tempo entre alunos e professores. Tal proceso também insistiu que todos os alunos sejam ensinados com os mesmos materiais ao mesmo tempo e a partir do mesmo ponto, os alunos que não aprendem com rapidez suficiente são considerados falhos, em vez de serem autorizados a ter sucesso em suas velocidades naturais. Esta abordagem, que tinha sido importada da Europa, dominou a educação em boa parte do “Novo mundo”. A educação tradicional está associada a elementos muito fortes de coerção, pressão, atos compulsivos de ensino. Tem vezes que incluem: o uso de castigos corporais para manter a