Educação

ITENS | CONTEÚDO | OBERVAÇÕES DO ALUNO | 1.0. TIPO DE OBRA | TEXTO | | 1.1. ANO DA PUBLICAÇÃO | 2005 | | 1.2. EDITORA | | NÃO HÁ INFORMAÇÃO | 1.3. EDIÇÃO | | NÃO HÁ INFORMAÇÃO | 1.4. PÁGINAS | 21PÁGINAS (27-48) | | 1.5. TÍTULO | HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL | | 1.6. TÍTULO DO CAPÍTULO | 1. Período de 1854 a 1956 – iniciativas oficiais e particulares isolados.1.1. Atendimento a Deficientes Visuais;1.2. Atendimento a Deficientes Auditivos;1.3. Atendimento a Deficientes Físicos;1.4. Atendimento a Deficientes Mentais. | | 1.7. LOCALIZAÇÃO | | NÃO HÁ INFORMAÇÃO | 1.8. AUTOR | MAZZOTTA | | 2.0. TEMA | DECIENTES | | 2.1. PALAVRAS CHAVES | EDUCAÇÃO, DEFICIENTES AUDITIVOS, DEFICIENTES VISUAIS, DEFICIENTES FISICOS, DEFICIENTES MENTAIS, ATENDIMENTOS, ASSOCIAÇÕES, DATAS | |
NOME: ANA CAROLINA GRACIANO TIBÉRIO RGM: 1438
CURSO: PEDAGOGIA
TURMA: 04º H
PROFESSORA: SILVANA BOMTORIN Alguns brasileiros iniciaram, já no século XIX, a organização de serviços para atendimento a cegos, surdos, deficientes mentais e deficientes físicos. A inclusão da ‘educação de deficientes’ da ‘educação dos excepcionais’ ou da ‘educação especial’ na política educacional brasileira vem a ocorrer somente no final dos anos cinquenta e início da década de sessenta do século XX. A fundação do Imperial Instituto deveu-se, em grande parte, a um cego brasileiro, José Álvares de Azevedo, que estudara no Instituto dos Jovens Cegos de Paris, fundado por Valentin Haüy no século XVIII. Três anos após a criação do Instituto Benjamin Constant, fundou, também no Rio de Janeiro, o Imperial Instituto dos Surdos-Mudos. Em 1874 o Hospital Estadual de Salvador iniciou a assistência aos deficientes mentais. Até 1950, havia quarenta estabelecimentos de ensino regular mantidos pelo poder público, sendo um federal e o demais estaduais; no mesmo período, três