Educação

aprender inglês na maturidade, em plena era digital, permeando o fator da historia da cultural escolar.

1 Lígia Felix Parrião Matos
2 Jocyleia Santana dos Santos 3 Daniela Patricia Ado Maldonado

RESUMO

Este artigo representa um trabalho de pesquisa e aula campo que envolveu os alunos da Universidade da Maturidade (UMA), UFT. Aonde foi trabalhada a importância da aquisição de uma Segunda Língua (L2), mesmo sendo numa idade em que muitos professores não se interessam em ensina-los, pois acham que a capacidade de aprendizagem e interesse já não existem mais. Com a metodologia da história oral, a disciplina da cultura escolar e o estudo da gerontologia foi possível observar que é possível, e se deve sim, ensinar a melhor idade. Pois, a perspectiva de vida aumentou, consequentemente, aumentou o desejo de aprender. O grande desafio desta pesquisa foi à imersão destes alunos a entender melhor a importância de se aprender uma L2. Resgatando – o da descriminação e violência verbal, interpessoal e até mesmo, a física. De acordo com alguns teóricos, este artigo fala de métodos e técnicas que podem facilitar o processo de aquisição de uma L2, bem como o estímulo que o professor possa dar a seu aluno para que ele esteja seguro em sua aprendizagem e saiba contextualizá-la com sua realidade. E ao final, algumas entrevista de aula campo mostrarão o interesse desse aluno da maturidade em aprender outro idioma, e o quanto eles acham necessário para essa etapa da vida.

Palavras chaves: Língua Inglesa, maturidade, ensino- aprendizagem, História Oral, Cultura Escolar .

INTRODUÇÃO

Existem diversas maneiras de se conduzir a aprendizagem, como também existem diversas maneiras, tipos de violências que impeçam a mesma. Assim, Dell Prette esclarece as formas de agressão, violência:
As teorias sobre a agressão de base biológica (a da cultura-agressão, a dos etologistas, a de Freud) partem da hipótese da redução orgânica da tensão através da efetivação