educação

Ao longo dos anos avaliação educacional caracterizou-se por um forte reprodutivismo associado a um ato mecânico em quantificar o desempenho do aluno.É cada vez maior o número de escolas que a qualquer preço fazem da prática avaliativa um instrumento de competição, onde a instituição e o aluno são ranqueados pelas notas obtidas em testes. A LDB 9394/96 (Lei de diretrizes e bases da Educação) mesmo em suas versões anteriores já se referia a uma educação formativa onde qualitativo supere o quantitativo em uma avaliação continua e sistemática.Mas as instituições ignoram as instruções da lei e trabalham em suas salas de aula de forma homogenia e uniforme, e na busca da padronização do saber incentivam a competição e a exclusão. A escola nesse modelo se torna uma arena sem lugar para os fracos, os alunos que conseguem atender as expectativas do professor recebem altas notas em quantos os que “erram” tiram notas baixas e são rotulados de desatentos e descomprometidos e conseqüentemente são punidos com a reprovação institucional. A avaliação tem sido analisada como fim e não como meio de verificação da aprendizagem, observam-se os resultados com um ato ameaçador, autoritário e seletivo. A escola a qualquer preço em nome da avaliação e em busca do topo do ranking das “melhores escolas” tem massacrado seus alunos com treinamento de conteúdos importantes em vestibulares que pouco acrescentam na vida do discente, que saem das escolas treinadas a passarem no vestibular, mas vazios de significados.Avaliar não é só atribuir notas no sentido de medir a capacidade de compreensão do aluno, ela está ligada ao um diagnóstico e reflexão da prática pedagógica do professor com objetivo de inclusão e não exclusão, é portanto um ato amoroso, acolhedor e inclusivo.
Os Jesuítas foram os principais educadores de todo o período colonial, atuando no Brasil em 1549 a 1759.No contexto de uma sociedade de economia agrária, exportadora dependente, explorada pela metrópole, a educação não era