Educação social

Educação social
Sabe-se que uma educação de qualidade constrói benefícios para a vida. Porém não depende apenas de instituições públicas ou privadas para se construir um cidadão digno e qualificado. Em nossa sociedade existem inúmeros problemas, como o álcool e a dependência química, por isso, a família tem uma grande importância para na formação profissional de seus filhos, mas projetos de incentivos extracurriculares deviam ter mais importância, e ser exercido por nossos governantes. A falta de oportunidades para a juventude é escassa em nosso país. Projetos para incentivar os jovens para uma boa educação, infelizmente não existe. Mas o governo tenta dar um leve investimento, tais como: o Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e a valorização do Magistério) e a Bolsa-Escola, mas não é suficiente. Um dos maiores problemas é a desvalorização do professor. São poucos os professores que ganham um salário digno de seu trabalho. Claro que existem exceções, em que escolas e professores são de boa qualidade e qualificações, na rede pública de ensino. Contudo é nas escolas privadas que o professor ganha mais, e o estudante aprende mais, o que em escolas públicas não acontece com freqüência, devido à falta de oportunidades e ao desvio de verbas.
Medidas sócio-educativas possivelmente poderiam evitar ou amenizar esses problemas, tais como: a mobilização da sociedade para a importância que a educação exerce, o direcionamento de recursos financeiros para escolas e professores, a valorização do profissional da educação, a implantação de medidas políticas educacional ao longo prazo, o incentivo a leitura e o apoio moral.
Enfim, uma educação de qualidade depende do esforço de todos. Tanto pais, alunos ou professores têm o objetivo de formar cidadãos honestos e preparados para a vida. Ao poder administrativo público cabe o desenvolvimento de políticas voltadas para a integração do jovem, como incentivo ao esporte e a cultura. São procedimentos