Educação Romana

Na sociedade grega, a educação era direcionada principalmente aos que eram considerados Cidadães. Profundas desigualdades socias marcaram esse período, a educação recebida por representantes das classes existentes na época evidência tal desigualde. Em Atenas, o Cidadão Pobre tinha direito somente à aprender leitura, escrita e cálculos, enquanto o Cidadão Nobre tinha direito de concluir todos os níveis de ensino oferecido pelo estado. Atenas vivia basicamente do comércio, e era dividida entre Cidadãos, Escravos e Estrangeiros. Em Esparta, a educação se diferenciava de Atenas, pois era mais voltada para o ensino militar e não dava muita importância para o ensino intelectual. Os Espartanos viviam em acampamentos militares e faziam com que sua educação estimulasse virtudes guerreiras. A educação grega tinha como objetivo, formar o homem capaz de governar a cidade-estado e fazer com que as demais classes o obedeça, segundo Aníbal Ponce em seu livro o ideal da educação grega era “Formar o Homem das Classes Dirigente”, para isso ela começava cedo, por volta dos 7 anos e se estendia até a juventude. A educação também tinha como objetivo evitar protesto, “assegurar a vida” e lutar contra antigas tradições das classes dominadas.
A organização social na Grécia, que era em grande parte comunista começa a mudar quando há expansão do comércio. Tal mudança, faz com que a educação também sofra alterações. O Estado regulamentava o tipo de educação que a criança iria receber e desde pequenos eram educados para seguirem as leis, e a religião, sendo as leis fundamentadas na existências de Deuses. O mito também marcou essa época, as classes dominantes justificavam seus atos como sendo da vontade de algum ser divino. Neste contexto, surgem os sofista que criticavam a antiga tradição dominante e tinha como intuito secularizar a conduta, tornando-a independente da religião. Com o aparecimentos de novas classe sociais na Grécia, houve transformações nas velhas relações e na