Educação no Brasil

Documentário sobre a legalização do aborto circula pelo país A Europa Filmes e a Estação Luz Filmes, distribuidora e produtora cinematográfica, lançou em São Paulo no dia cinco de novembro, uma espécie de turnê do documentário “Blood Money- Aborto Legalizado”, uma produção americana dirigida por David Kyle. O documentário que retrata situações polêmicas sobre o aborto, circulará em diversas cidades do Brasil no mês de novembro, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Recife, Belém, Brasília, Goiânia e Fortaleza. Nessas cidades, Kyle fará uma incursão no cinema com esse documentário que foi considerado polêmico pelo realismo e maneira que trata o assunto.
No Brasil, o aborto é crime, tendo aproximadamente 65 serviços legalizados que atuam espalhados pelo território nacional, segundo o Ministério Público. O aborto só é permitido em quatro situações: Risco à gestante, risco a sua saúde, em caso de feto anencéfalo (sem cérebro) e em caso de estupro. Em entrevista ao Jornal Enfoca, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense e com mais de 20 anos de carreira no Rio de Janeiro, o ginecologista e obstetra Dr. Celso Ronsini, explicou os riscos que uma mulher corre ao fazer uma aborto de maneira imprudente “Os mais comuns são hemorragias não controladas; infecções locais e generalizadas que podem levar a um quadro emergencial de perda do útero ou morte. Além disso, a falha na realização do procedimento é bem comum - paciente não aborta e fica sujeita a qualquer destas complicações.” Completou “ A maior distinção a ser feita neste tópico é a realização que é feita por médicos ou por não médicos. O local de atendimento entra em segundo; Um médico treinado, mesmo em condições de ilegalidade, cometerá o crime do aborto com maior competência e compromisso com o resultado. Esta é a realidade brasileira. Em qualquer capital brasileira se faz aborto com médicos, com baixo índice de complicações; e com curiosos - com elevado