EDUCAÇÃO LIBERTADORA

2050 palavras 9 páginas
Titulo: Educação Libertadora.

RESUMO: O objetivo deste texto é levar o leitor à uma ponderação crítica a respeito da educação no Brasil, com ênfase na Educação superior, a principio, para debater de como está posto o ensino nas Universidades, decorrendo principalmente sobre ao seus reais interesses. Diante disso do exposto proporcionar maiores reflexões sobre o tema é de suma importância, para tanto, lançará mão de referenciais teóricos, Rauber (2010), Lopes (2004), Barroco (2008), Ponce (2007).

Palavras-chave: educação, ruptura, perspectivas.

Introdução

Para a compreensão de um fenômeno social, faz-se necessário uma visão do contexto social. Ao lançar um olhar específico sobre a realidade educativa e pedagógica do Brasil, percebemos que, ao longo dos anos, a educação formal tem favorecido uma pequena parcela da população. Tal fato pode ser observado desde os primórdios da educação formal no Brasil. Para Aranha (1989), a educação não era meta prioritária para o colonizador. Os jesuítas, por exemplo, atracaram no litoral da “nova terra” com o objetivo de catequizar a população nativa, entretanto, como nos explicam Piletti e Piletti, logo perceberam que, “não seria possível converter os índios à fé católica sem, [...], ensinar-lhe a leitura e a escrita” (PILETTI e PILETTI, 1986, p. 166), dessa forma, os jesuítas acabaram responsabilizando-se também pela educação dos colonos. Além da educação elementar para a população indígena, esses padres exerceram importante papel na educação da elite da época, formando os homens da classe dominante. Segundo Alves (2001), há muitas versões divergentes a respeito da ação jesuítica as quais vão, desde uma narração epopética, até ser considerada um instrumento do obscurantismo reacionário a serviço do antigo regime. Embora a ação jesuítica seja criticada por muitos autores da historiografia da educação, não há como negar seu importante papel como os principais formuladores da política educacional e da burocracia

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