Educação inclusiva

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Segundo Mozzatta (1999), somente no século XVI, a inclusão começou a ser tratada, a partir da iniciativa de médicos e pedagogos. A educação especial, a princípio se destinava apenas aqueles que eram portadores de alguma deficiência, os quais não eram tratados em mesmo ambiente do que os que eram considerados ‘’normais’’.

De acordo com Mozzatta (1999), a partir deste acontecimento pessoas portadoras de deficiência passaram a sofrer preconceitos, de quem se dizia ser ‘’normal’’, essas pessoas utilizavam a igreja como para discriminar. Segundo Montoan (1998), eles acreditavam que todos deveria ser a imagem, semelhança de Deus, fazendo com que os que não possuíssem essa semelhança serem idealizado a condição humana com perfeição física e mental.

Segundo Montoan (1998), com base nesse conceito religioso as pessoas especiais eram vistas também como arte do demônio, e os outros uma obra de Deus. E levavam uma vida tranquila sem preconceitos.

Mesmo eles sendo ignorados e taxados como inúteis Mozzatta (1999), relata que eles viram que qualquer ser humano possuía uma inteligência e sentimentos fazendo então que surgisse a ‘’educação especial’’, porem em lugares separados, onde cada um seguia seu ritmo.

Segundo Mozzatta (1999), a crença justifica que as pessoas especiais seriam mais bem tratadas e protegidas em ambiente separados, aonde a outra ‘’população’’ consequentemente seria protegida, a escolaridade passa a ser obrigatória. Então a partir desse acontecimento as pessoas especiais lentamente passaram a conquistar a atenção.

A inclusão da ‘’educação de deficientes’’, da ‘’educação excepcionais’’ ou da ‘’educação especial’’ na política educacional brasileira vem a ocorrer somente no final dos anos cinquenta e início da década de sessenta do século XIX. (Mazzotta, 1999, p. 27).
Enquanto nos países estrangeiros já havia a educação especial no Brasil deu inicio somente no século XIX, pelo fato de governantes terem se interessado por