Educação Inclusiva

ALUNA: Hérica Lopes
CURSO: EDUCAÇÃO INCLUSIVA: NOVOS CONCEITOS, NOVAS EMOÇÕES.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: NOVOS CONCEITOS, NOVAS EMOÇÕES.

Para discutir acerca da educação inclusiva é necessário que haja uma reflexão do contexto histórico, atitudes e formas de convivência em sociedade e as necessidades dessas pessoas, num determinado contexto e época. Desde a Antiguidade Clássica na Grécia e em Roma, já existia uma rejeição sobre a criança que nascia com deficiência, onde muitas eram abandonadas nos leitos dos rios e montanhas. Já na Idade Média, muitas pessoas deficientes foram mortas pela Inquisição Católica, pois a igreja alegava que essas pessoas eram frutos do mal e, para que não influenciassem nas ditas “pessoas puras” eram torturadas e, depois sacrificadas. Nos séculos XVI e XVII, os deficientes eram internados em orfanatos, manicômios, prisões. Essa, para muitos, era a maneira de protegê-los da sociedade. No final do século XVIII e início do XIX surge a Educação Especial. Tal educação começa a ser realizada em escolas rurais, pois o campo traria para essas pessoas uma vida mais saudável e feliz. Nos anos de 1854 a 1857 foram criados dois Institutos que, foram “Instituto dos Meninos Cegos” (hoje conhecido como “Instituto Benjamin Constant”) e o “Instituto dos Surdos - Mudos” (hoje, “Instituto Nacional de Educação de Surdos - INES”). A fundação desses dois Institutos representou um grande passo para o atendimento às pessoas com deficiência. É importante ressaltar que o governo não assumia nenhuma responsabilidade em relação às pessoas com necessidades especiais e, como não haviam leis que falassem por elas, em 1948, a ONU (Organização das Nações Unidas) passou a considerar todos os homens iguais através da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A partir daí regras e direitos foram criados para inserir esses indivíduos na sociedade como cidadãos comuns. Nos anos de 1970, a Educação Especial ganha seu espaço e oportunidades de educação. Em