Educação Inclusiva, Aprendizagem e Cotidiano Escolar

O texto reflete a respeito de uma possível educação inclusiva no cotidiano escolar. Resumindo, a educação inclusiva é um processo onde a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular se amplia. Reestrutura-se a cultura, a prática e as políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos (suas singularidades). É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos. Relacionando cada atitude inclusiva, cada boa ação como a questão da construção de autonomia, de complementariedade, assimilação, reciprocidade, solidariedade, cooperação vemos aí uma aliança primordial, algo de extrema importância e que pode, como disse a autora, ser utópica, mas que na realidade pode sim acontecer, dependendo da atitude de cada um que trabalha no meio. Particularmente, eu acredito que esse tipo de educação é possível! E a única dificuldade está na cabeça de cada representante, que não adquire a capacidade de começar e liderar uma nova forma de coordenar as instituições de educação. Não é difícil e sim pouco influenciado. O Governo poderia muito bem criar uma política de incentivo, e principalmente melhorar a forma de retribuição (salário) aos educadores, que em vista da atual situação não desempenham com garra um papel que é de grande importância pra humanidade.
O texto reflete sobre a promulgação da nova LDB, suas características, contradições e omissões, e como isso veio a interferir no papel profissional do psicólogo na área escolar. Creio que mesmo com suas lacunas e controvérsias, como o texto mesmo fala, a LDB possui pontos em que inclui, aos poucos, as atividades psicológicas no método de ensino, tendo um breve reconhecimento da amplitude da interface Psicologia-Educação como alternativas de prestação de serviços educacionais. Além da educação formal inerente ao contexto escolar, a nova LDB