Educação fisica

Atletismo Paraolímpico

Trabalho apresentado ao professor João Turíbio, ministrante da disciplina Movimento e Desporto Paraolímpico, pela acadêmica do 7º Período de Educação Física Bacharelado Bianca da Silva Peres.

Anápolis
10/04/ 2013
Atletismo Paraolímpico

O Atletismo faz parte oficialmente do esporte paraolímpico desde 1960, nos jogos de Roma. A 1° edição contou com participação de homens e mulheres com mais diversos tipos de comportamento físico. Tendo somente provas de campo como: lançamento de dardo, dardo de precisão, arremesso de peso e arremesso de massa/indian club. Em 1968 foram incluídas as provas de pistas com cadeiras de rodas. Além dos Jogos Paraolímpicos, fazem parte de seu calendário maratonas, jogos mundiais e campeonatos mundiais para jovens. Um dos grandes fatores de difusão da modalidade é o fácil acesso e a naturalidade dos movimentos, já que correr, saltar, lançar e arremessar são atividades inerentes à sobrevivência do homem. No Brasil o atletismo tem sua institucionalização desde 1984 tendo um grande numero de atletas praticantes no país. Os excelentes resultados em eventos realizados fora do País e em competições nacionais credenciam o atletismo como o esporte de maior ascensão no cenário paraolímpico brasileiro As primeiras medalhas do Brasil em Paraolimpíadas na modalidade vieram em 1984, em Nova Iorque e em Stoke Mandeville, Inglaterra. Nos Estados Unidos foram conquistadas seis medalhas: uma de ouro, três de prata e duas de bronze. Na cidade inglesa, o Brasil obteve cinco medalhas de ouro, nove de prata e uma de bronze. Em Seul (1988), mais três de ouro, oito de prata e quatro de bronze. Na Paraolimpíada de Barcelona, em 1992, os competidores trouxeram três medalhas de ouro e uma de bronze. Em Atlanta (1996), o Brasil conquistou cinco medalhas de prata e seis de bronze. Em Sydney (2000) foram quatro de ouro, quatro de prata e uma de bronze. Mas foi em Atenas, em 2004, que o atletismo brasileiro mostrou