educação especial

739 palavras 3 páginas
Ao longo da história, as pessoas com necessidades especiais foram julgadas incapazes de realizarem atividades consideradas normais ao ser humano “normal”; nunca tiveram um convívio comum, sempre foram descriminadas e excluídas, eram consideradas inabilitadas de maneira geral. Essas pessoas foram então excluídas da sociedade e seus direitos, principalmente os de acesso ao trabalho e educação, foram desrespeitados. Com o tempo tivemos várias mudanças neste âmbito, atualmente as pessoas surdas tem uma grande autonomia. Um dos maiores avanços para as pessoas com a deficiência auditiva é a linguagem de sinais, que por suas vez trouxe muitos benefícios a estas pessoas; O movimento das mãos combinado com a expressão facial se tornaram o canal de comunicação mais usado pela comunidade surda de todo o mundo; a língua de sinais constitui-se em significativa marca da identidade e cultura surda, sendo na contemporaneidade, o fator decisivo da relação do surdo com o saber sistematizado, tendo reconhecidas suas especificidades além da escola, e é uma das mais importantes ferramentas de interação com o contexto sócio–cultural. O decreto nº 5626/05de 22 de dezembro de 2005 insere a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores. O decreto ajuda também no resgate da interação sociocultural dos usuários de libras, fazendo com que seja uma linguagem mais reconhecida e valorizada. O ensino de libras pode ser também uma maneira inclusiva de se trabalhar, e é necessário reproduzir para o surdo as mesmas condições em que o ouvinte adquire a língua oral, e oferecer ao aluno surdo, na escola e na sala de aula, as mesmas condições de comunicação oral oferecidas ao aluno ouvinte. Pois evidentemente, o único modo de uma pessoa adquirir linguagem é interagir naturalmente em situação linguístico significativa com falantes ao seu redor. A libras é um instrumento de superação das adversidades

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