Educação ambiental

6943 palavras 28 páginas
A história da assistência ao recém-nascido é marcada por momentos muitas vezes trágicos e desumanos. A inexistência de conhecimentos técnicos, como também de remédios específicos para o tratamento de infecções, levavam médicos e enfermeiras a adotar regras e normas muito rígidas (proibição de visitas, leitos em enfermarias individuais, etc.) como única forma de controle dessas infecções.
Com o advento da tecnologia e profissionais cada vez mais especializados, o foco de atuação não está voltado apenas para salvar vidas, mas, também, para a investigação dos fatores psicológicos que estão envolvidos na assistência aos pais e bebês a termo e pré-termo, melhorando a qualidade de vida e humanizando o atendimento.
Do ponto de vista do desenvolvimento global da criança, as relações afetivas entre mãe e bebê, possuem grande destaque nas pesquisas realizadas por vários autores que se dedicam ao estudo do binômio mãe-bebê. O afeto é essencial na infância. Sua importância é maior nessa idade que nos períodos posteriores. A atitude emocional da mãe e seu afeto orientam o bebê, conferindo qualidade de vida à sua experiência, já que o seu aparelho perceptivo e discriminação sensorial não estão maduros (Spitz, 1996).
A ligação afetiva é o vínculo que uma pessoa ou animal forma com outro indivíduo específico, sendo a formação das primeiras relações entre mãe e bebê os protótipos de todas as relações sociais futuras (Biaggio, 1996). A teoria da ligação afetiva é designada segundo Bowlby (1997) como:
Um modo de conceituar a propensão dos seres humanos a estabelecerem fortes vínculos afetivos com alguns outros, e de explicar as múltiplas formas de consternação emocional e perturbação da personalidade, incluindo ansiedade, raiva, depressão e desligamento emocional, a que a separação e perda involuntária dão origem. (p. 167)
Segundo o autor (Bowlby, 1977), o apego é conceituado como um vínculo do bebê para com sua mãe. Porém, o termo pode ser empregado de uma forma mais ampla,

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