Educaçao inclusiva

Introdução

O papel do pedagogo é o de ser um elo entre o aluno e o conhecimento, sendo assim é inaceitável existir tantos pedagogos no nosso país e ainda assim ter crianças sem acesso à educação, principalmente quando se fala em educação especial. Muito se tem falado sobre a inclusão educacional, mas compreender a necessidade do outro e sentir-se responsável por ele no que diz respeito às suas necessidades, também é uma forma de educar para a vida, porem isso não basta, é necessário um maior preparo para esses profissionais tão especiais. Quando iniciei meus estudos no curso normal, não imaginava que iria tão longe em minhas pesquisas e que elas me levariam para uma área que pouco ou quase nada sabia a respeito, como a educação especial nas classes regulares de ensino nos anos iniciais da educação básica. Historicamente a educação da criança com deficiência é uma etapa de muitas batalhas e conquistas. Os avanços ocorreram de forma gradativa e lenta e ainda é assim nos dias de hoje. Muitas foram as conquistas, porém ainda há muito o que se fazer para avançar naquilo que é um direito legal de todo ser humano,ou seja, direito de ser, independentemente de quaisquer características sensoriais, físicas, intelectuais, mentais e outras de caráter puramente sociais. Para entender a evolução histórica da Educação Especial (EE), é necessário entender um pouco como se deu o convívio com as pessoas com necessidades especiais através dos tempos, já que se entende Educação Especial como uma forma de ensino que garante educação formal aos alunos com necessidades especiais. As leis Romanas, na antiguidade, proibiam a morte intencional de crianças com menos de três anos de idade, com exceção os casos de crianças nascidas com algum tipo de mutilação ou nos casos de ser considerada monstruosa. Nesses casos a lei previa a morte ao nascer. (SILVA, 1987). Na Idade Média, todas as doenças mais graves como as incapacidades