Educaçao fisica

1. INTRODUÇÃO Os esportes radicais chegaram ao Brasil para ficar. Alguns deles se enquadram como uma opção de turismo muito especial, o “turismo radical”. Não precisamos ser praticante regular desse tipo de experiência, nem ser um super atleta: pessoas “comuns” podem participar. Evidentemente, o esporte radical, o esporte na natureza e/ou o esporte de aventura faz, devido à própria arquitetura que possui, com que gravitem em seu entorno outras fontes de renda, tais como a necessidade de hospedagens, de alimentação (restaurantes e bares), de transporte, de trilhas, de materiais e utensílios para sua prática, que não estão diretamente vinculados ao esporte, mas que necessitam de regulamentação, visando que se estabeleça minimamente a qualidade dos serviços e a segurança dos praticantes.
Assim, há que se identificar que o esporte de aventura tem seu viés vinculado tanto ao Esporte propriamente dito como ao Turismo, em termos de atividade agregada.(E.F,2006) É crescente a busca pelos esportes radicais ou de aventura em ambientes naturais ou urbanos como prática alternativa e criativa da expressão humana. Os exemplos se estendem desde simples caminhadas por trilhas em parques e florestas a atividades que exigem equipamentos caros e grande capacidade técnica para a execução dos movimentos. Essas práticas corporais possuem características inovadoras e diferenciadas dos esportes tradicionais, pois as condições de prática, os objetivos e a própria motivação são outros. (BARTHOLO, 2012) A lista dos esportes radicais não pára de crescer. Em todas elas, o elemento liberador da adrenalina é a velocidade.. A percepção de velocidades e acelerações anormalmente elevadas, ainda que em situações controladas e seguras, desencadeia nos praticantes sensações de medo, coragem e euforia que raramente experimentamos em nossa vida urbana e "comportada". (VEJA,2012)

2. OBJETIVOS
2.1- Objetivo Geral

Promover um final de semana de lazer e aventura para os