EDUCA O NO CORPO

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EDUCAÇÃO NO CORPO
No século XIX surge a ginástica científica na Europa que exigia um corpo milimetricamente reformado e tinha um lema de que nada está solto ou largado, nada está fora do prumo. Forma-se aí, uma pedagogia do gesto e da vontade, “uma educação do corpo”.
Estudos detalhados dos exercícios físicos sobre a ginástica no século XIX reivindicavam vínculos com a ciência e com isso a ginástica assegura seu lugar na sociedade burguesa. Em seguida devido sua prática na Europa, faz nascer o “Movimento Ginástico Europeu”.
Esse movimento surge através dos exercícios militares, festas populares, do circo, dos espetáculos de rua e possuem princípios de ordem e disciplina coletiva. A Ginástica passa a ser vista como prática de potencializar a utilidade das ações e dos gestos. Foi um lento processo de diferenciação na aplicação de práticas corporais, ciência e ginástica entre os militares e a sociedade civil. Houve então um receio dos médicos, higienistas e dos burgueses, pois consideravam uma ausência de utilidades em suas práticas. Pra eles os exercícios físicos tinham funções orgânicas, específicas e úteis de grupos musculares e não entretenimento. Com isso o Cel. Franscisco Amoros estabeleceu uma negação dessas práticas circenses, buscando um novo significado e sentido de novos modos de ser e de viver.
O Coronel concretizou um projeto científico e estético refazendo o lugar do corpo na sociedade, aplicando exercícios segundo um plano determinado.
A Ginástica então tornou-se como modelo de aprendizagem coletiva do exercício, ou seja, transformando as imagens do corpo e potencializando ações de modelagem e adestramento dos indivíduos.
No século XIX a Ginástica era pra desenvolver vontade, coragem, força e energia de viver em função da Pátria.
E tinha um objetivo de ordem, disciplina e hierarquia, era bem militarismo mesmo.
Através da “História da Educação Física” vivida no século XIX, podemos ver que hoje também são praticadas essa

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