Educa o Governo FHC

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Educação durante o governo Fernando H. Cardoso

O então presidente Fernando Henrique apresentou um projeto do Plano Nacional de Educação no qual ele explicitava bem 3 prioridades:
1.
Obrigatoriedade de ensino de oito anos (Ensino Fundamental), assegurando o ingresso aos 7 anos e permanecia até os 14 anos.
2.
Atenção especial a Educação de Jovens e Adultos.
3.
Ampliação nas vagas na Educação Infantil, Ensino Médio e Ensino Superior.
Educação Infantil: Com mérito maior das prefeituras, a meta do governo para creches de aumento de vagas em 5% ao ano foi alcançada com sucesso, mas para pré­escolas cresceu apenas 13,8% em 3 anos. Foram definidas diretrizes curriculares nacionais e padrões mínimos de infraestrutura, porém a parte do MEC em relação a melhoria na formação dos professores ficou apenas no papel.
Educação Especial: Expandiu­se a matrícula de alunos com necessidades especiais no sistema regular de ensino, mas o MEC mais uma vez falhou quando se fala sobre a formação dos professores nesta área e não conseguiu mobilizar as universidades públicas para esta tarefa.
EJA:
Não houve melhoras significativas neste segmento, ao contrário do que foi planejado não houve aumento no repasse de recursos para estados e municípios, mas apesar de todas as falhas do governo, dubrou­se o número de vagas nos supletivos.
Ensino Fundamental:
Com o lançamento do Fundef e o Toda Criança na Escola finalmente o governo federal passou a dar alguma atenção a esse segmento e não apenas ao ensino superior, como acontecia anteriormente, segundo dados, a meta de 98% de crianças de 7 a 14 anos na escola quase foi atingida, mas no nordeste essa taxas ficou abaixo da média nacional. Contudo não se cumpriu a meta de 70% de alunos concluintes, aliás, não chegamos nem perto.
Ensino Médio:
A performance do governo foi muito fraca no ensino médio, as metas de alcança 10 milhões de alunos em 2002 e um investimento de 4 bilhões de reais na expansão e com equipamentos

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