educação na antiguidade

A EDUCAÇÃO NA ANTIGUIDADE
Aluno: Arthur Barradas Silveira Analisando a educação em todo o seu processo de transição, podemos ver que na antiguidade o conceito de educação era muito diferente do que conhecemos hoje, e que os ensinamentos eram passados de geração para geração pela tradição oral e mítica. Como não havia desigualdade social(todo trabalho e produto era dividido de maneira igual entre todos), todos tinham o mesmo direito de aprendizado que era voltado para a formação integral e universal. Com o surgimento da escrita(por volta de 4000a.C) e das primeiras civilizações na África e na Ásia, notam-se o surgimento da hierarquia e das classes sociais, decorrentes do surgimento das cidades, e o ensino até então voltado a todos passa a ser um privilégio apenas da elite(classe dominante). Nesta época o saber representa uma forma de poder, e quem sabia escrever tinha um alto cargo na sociedade, e como só os filhos dos privilegiados tinham acesso à escrita começa a surgir um dualismo escolar. A educação no Egito antigo era transmitida de maneira muito repetitiva e baseada na escrita. Os ensinos são voltados para a retórica(formação política) e esse ensino é dado de maneira muito severa com castigos e punições. A maioria das escolas funcionavam nos templos e os sacerdotes exerciam o ofício de professor. A educação na Grécia não teve um sistema de ensino definido, no geral, as mulheres até os 7 anos iam para o Gineceu junto com a mãe. Os meninos entre 7 e 15 anos fazem aulas de ginástica e musica e no final do século 5 surge o professor de gramática para ensinar a ler e escrever. Esses professores eram contratados pelos pais (quem tivesse maior poder financeiro contratava o melhor). Foi na Grécia que surgiu a educação moral, colocando o homem no desenvolvimento da sua personalidade tanto crítica quanto política. Na Roma antiga, a educação era familiar; aos sete anos as crianças era ensinadas pelos pais, as meninas eram ensinadas a cuidar da casa e os