EDNNA

552 palavras 3 páginas
PARACETAMOL E AUTOMEDICAÇÃO: UMA ANÁLISE DOS RISCOS TOXICOLÓGICOS

SANTOS, Edna Morais dos¹; SANTOS, Ermeson Morais dos1; MANGUEIRA, Kelly1; NASCIMENTO, Jacqueline Maria do1; OLIVEIRA, Janiely Alencar de2

¹Acadêmicos do Curso Bacharelado em Farmácia da Faculdade Santa Maria FSM/PB
²Professora Orientadora do Curso Bacharelado em Farmácia da Faculdade Santa Maria
FSM/PB

edynnamorais@hotmail.com

INTRODUÇÃO: O paracetamol, amplamente utilizado no Brasil, é um fármaco pertencente à classe dos anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs) usado principalmente como analgésico e antipirético, com baixa atividade anti-inflamatória, mas que tem provado eficácia clínica no alívio temporário de dores leves a moderadas associadas a resfriado comum, cefaleia, dores musculares, dores leves de artrite e redução da febre, sendo eficaz em bebês, crianças e adultos. Pelo fato de se tratar de um medicamento isento de prescrição (MIP), o paracetamol se encontra entre os medicamentos mais utilizados, principalmente, pela facilidade de acesso e baixo custo de aquisição associado diretamente à praticidade. Esse fácil acesso ao paracetamol e o desconhecimento da população sobre seus efeitos nocivo têm aumentado significativamente o número de intoxicações por esse fármaco. OBJETIVO: Abordar os riscos da automedicação do paracetamol embasando-se na análise toxicológica. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática de estudos publicados entre 2010 a 2014, utilizando artigos científicos indexados nas bases de dados: SciELO , PubMed, MEDLINE, LILACS e revistas científicas. Os critérios de inclusão foram trabalhos disponíveis e o universo do estudo foi constituído por 10 publicações. RESULTADOS: O paracetamol atua por inibição da cascata do ácido araquidônico, impedindo a síntese das prostaglandinas, os mediadores celulares pró-inflamatórios, responsáveis pelas várias manifestações da inflamação, como o aparecimento da dor e age inibindo também a produção de prostaglandinas no

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