edasda

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É difícil conseguir, com rigor, condições iniciais idênticas na determinação do poder absorsor de cada uma das faces do cubo, já que:
– a temperatura do ar no interior do cubo devia ser a mesma no início de cada experiência;
– há variações da temperatura nas faces sempre que procede á sua lavagem;
Com os resultados obtidos pode-se concluir que:
Um corpo branco reflecte grande parte da radiação incidente, devido ao seu elevado poder reflector, a temperatura aumenta de uma forma muito lenta, não sofrendo grandes oscilações num espaço de tempo considerável.
Um corpo preto sofre um aumento de temperatura bastante considerável quando exposto a uma radiação num determinado intervalo de tempo, devido ao seu forte poder de absorção.
Ao fim de algum tempo, o aumento da temperatura no interior da lata de superfície preta começou a ser mais lento, pois, um bom absorsor é também um bom emissor e assim, a partir do momento que o ar no interior da lata começa a aquecer em relação à vizinhança, a lata também começou a emitir radiação do lado oposto ao candeeiro.
Como tal pode-se inferir que a superfície de um corpo esta directamente relacionada com a absorção da energia por parte do mesmo.

É difícil conseguir, com rigor, condições iniciais idênticas na determinação do poder absorsor de cada uma das faces do cubo, já que:
– a temperatura do ar no interior do cubo devia ser a mesma no início de cada experiência;
– há variações da temperatura nas faces sempre que procede á sua lavagem;
Com os resultados obtidos pode-se concluir que:
Um corpo branco reflecte grande parte da radiação incidente, devido ao seu elevado poder reflector, a temperatura aumenta de uma forma muito lenta, não sofrendo grandes oscilações num espaço de tempo considerável.
Um corpo preto sofre um aumento de temperatura bastante considerável quando exposto a uma radiação num determinado intervalo de tempo, devido ao seu forte poder de absorção.
Ao fim de algum tempo, o aumento da temperatura no

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