Economias criativas

1652 palavras 7 páginas
INTRODUÇÃO Economia criativa é a nova economia do século 21, da demanda inteligente, de empreendedores que usam o cérebro para lucrar. É a economia da genialidade de um Steve Jobs, que utiliza da criatividade para gerar empregos melhores, produtos inovadores e crescimento econômico. A economia criativa contempla setores que têm sua origem na criatividade, na perícia e no talento das pessoas. O potencial para a geração de empregos baseia-se na propriedade intelectual. No Brasil, as empresas de pequeno porte são as mais criativas, pois têm uma força de trabalho jovem e instruída. A economia criativa no Brasil é constituída de 52 mil empresas, com 87,6% dos negócios empregando até 19 funcionários, e 70,2% com até 39 anos.
ECONOMIAS CRIATIVAS

A economia criativa, que reúne a produção intangível, ligada ao conhecimento e à criatividade, é um conceito novo no Brasil – chegou ao País há menos de dez anos. Desde então, tornou-se um dos temas mais importantes da pauta que une economia, cultura e negócios. Números divulgados recentemente pelo Ministério do Trabalho apontam, mesmo em tempo de crise, aumento de empregos nas áreas de turismo, hospedagem e gastronomia. A arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS) na cidade de São Paulo nesses setores cresceu 7,8% em janeiro e fevereiro, em relação ao mesmo período em 2008. É a força das economias criativas e do negócio do entretenimento, onde cultura, evento, lazer e talentos fazem a diferença. O fato é que até pouco antes do fim do século 20 vivíamos a era industrial. Os produtos eram a moeda de troca. No século 21 essa moeda passou a ser a ideia. Com a globalização e o advento da internet, o curso do rio mudou, mas muitos gestores ainda não sabem para onde ir. O cliente passou de mero espectador a um "prosumer", produtor e consumidor ao mesmo tempo. Com isso, passamos a criar um volume de informação gigantesco. As pessoas entretêm umas às outras numa escala global. Todos

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