Economia

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INFLAÇÃO NO BRASIL

Na década de 1950 o Brasil passou por uma fase de problemas, em relação à inflação. Um dos maiores causadores era o déficit do tesouro e o déficit publico que ocorre quando o valor das despesas de um banco é maior que suas receitas. E foi que ocorreu a inflação de demanda, onde o Brasil teve q optar pelas emissões de dinheiro, pois o nível de renda per capita estava muito baixo.
Entre os anos de 1964 a 19783, a política de combate foi chamada como tratamento de choque, e nos anos de 1967 a 1973 foi chamado de política gradualista.
As crises do petróleo em 19732 e 1979 foram épocas difíceis para a economia do Brasil, pois os preços dos barris de petróleo atingiram valores altíssimos, e desde ai o Brasil apresentou altos índices de inflação.
Segundo a corrente inercialista, a taxa de inflação do Brasil seria inercial porque as políticas de controle não conseguiriam reduzir a taxa de inflação.
Entre 1979 e 1992, o Brasil experimentou 11 planos de estabilização, que Bresser (1992) lista e classifica. O Plano Delfim I, em 1979, teria sido populista, ortodoxo, monetarista e baseado na prefixação da taxa de câmbio. O Plano Delfim II, em 1981, um programa ortodoxo clássico acompanhado de forte recessão, enquanto a inflação permanecia em 100% até o final de 1982. O Plano Delfim III, em 1983, um programa ortodoxo monitorado pelo FMI. Com a maxidesvalorização em fevereiro de 1983, a inflação dobra para 200% ao ano.
Já o Plano Dornelles, em 1985, teria sido um plano heterodoxo com uma política monetária um pouco mais apertada, mas baseado no congelamento apenas dos preços públicos e dos preços de alguns setores oligopolísticos. A inflação caiu de 10% ao mês para 7% ao mês e retornou com força quando o congelamento foi suspenso.
O Plano Cruzado, em março de 1986, programa heterodoxo baseado no congelamento de preços, perdeu-se com o aquecimento da demanda. A inflação caiu a zero com o congelamento de preços e explodiu quando chegou ao fim. O plano

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