Economia

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Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.
A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas (como os da Escola austríaca) preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços. Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nos EUA referem-se a inflação, ainda que os preços não estivessem aumentando naquele período. Mas de um modo geral, a palavra inflação é usada como aumento de preços, a menos que um significado alternativo seja expressamente especificado. Outra distinção também se faz quando analisam-se os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preços

Inflação e crescimento
A pergunta que mais ouvimos todos os dias é se a inflação está de volta. Andando pela cidade percebemos um aumento dos preços dos combustíveis, dos alimentos, da prestação de serviços que impactam fortemente no bolso do consumidor, traduzindo uma sensação de que a velha inflação está de volta. A verdade é que as estimativas para a inflação não param de subir e as do Produto Interno Bruto (PIB), de cair.
Os dados econômicos mostram que está em curso uma forte revisão de cenário decorrente da piora da relação entre crescimento e inflação. A novidade é que esta piora é global,

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