ECONOMIA

ECONOMIA

1- O primeiro princípio tem a ver com a escolha, tendo em vista que não há gratuidade quando os recursos têm sua escassez. Energia eólica ou hidrelétrica, qual dessas fontes podem ser mais escassos? O administrador público deve perguntar-se qual dessas opções será viável dentro de um determinado projeto de geração de energia.

O segundo princípio mostra que para se obter algo temos que abrir mão de outra coisa, ou seja, é o custo real. O administrador público também deve se perguntar qual tipo de geração de energia terá menor custo real para o Estado.

O terceiro princípio é o da racionalidade. A relação custo x benefício deve ser favorável ao tomar de decisões. Qual tipo de geração de energia tem a melhor relação custo x benefício para os cofres públicos e para a população que paga seus impostos? Esta também é uma questão para o administrador público.
No quarto princípio temos a questão do estímulo. As alterações nas variáveis custo e benefício podem alterar o comportamento do tomador de decisões. Depois de tomada a decisão sobre que tipo de geração de energia vem a reação da sociedade. Como vai reagir? Como vai sentir seus direitos sendo agredidos? É ai que o administrador público deve estar preparado para uma possível mudança de planos.

2- No meu modo de ver, posso afirmar que o ditado dos economistas tem a ver com a escassez. Os recursos a serem alcançados não vêm “de graça”. Tudo tem seu preço. Para tudo que vamos adquirir precisamos nos despender de algo.
Quanto? Como? Onde? Que meios devo usar para chegar àquilo que também é escasso? A administração pública deve fazer uso dessas questões para evitar desperdícios, sem que não deixe de usufruir os recursos necessários para a sobrevivência do Estado.

1-
ESCOLAS DO PENSAMENTO ECONOMICO
Fisiocrata
Clássica
Marxista
Neoclássica
Keynesiana
Investimento na produção agrícola por ser a única possibilidade de geração e ampliação de excedentes. O único trabalho produtivo dos