economia

BASTOS, Vânia Lomônaco. Para entender a economia capitalista-Noções introdutórias. 3° edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996

Observamos que o trabalho permeia toda a nossa civilização, inicialmente com o homem primitivo(há 40.000 anos) e para facilitar a realização desse trabalho o homem passa a criar técnicas, com o passar do tempo suas condições e técnicas de trabalho foram avançando. Primeiramente um trabalho que visava a subsistência e contando com a ajuda de todos os membros da coletividade.
Por isso, produzir acima de suas necessidades constitui uma grande fase da história humana. Além do trabalho chamado de necessário, que assume o papel de garantir a sobrevivência; temos uma outra denominada excedente, que é produzida acima do necessário. Com o desenvolvimento dessa capacidade produtiva, nasce a propriedade privada e consequentemente o surgimento da sociedade de classes.
Para a produção dos bens necessários à sociedade é preciso se utilizar dos meios de produção, que se constituem como instrumentos de trabalho. Da junção dos instrumentos produtivos e atividade produtiva temos como resultado os bens de consumo. Em variadas atividades econômicas verifica-se que o produto excedido do trabalho necessário é apropriado por outras classes que não trabalham diretamente na produção.
O autor do texto menciona um fato interessante, a de que a história da humanidade seria a da organização dos homens na produção dos bens materiais e logo em seguida de como essa produção é apropriada por outras classes.
O modo de produção capitalista é caracterizado pela produção de mercadorias para serem vendidos no mercado, são vendidos para obter lucro. Essa produção é feita utilizando trabalho assalariado, que são trabalhadores que se dispõe a trabalhar em troca de um salário. O trabalhador assalariado produz o trabalho excedente que ficará com o patrão capitalista.
O comércio no capitalismo a produção tem por objetivo o de vender para obter lucro. Um dos