economia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CAMPUS PALMAS

AUCILENE GARRETO ALMEIDA
GUIOMAR LIMA DE MORAIS
LORRANA MOURA CORRÊA
PRISCILA OLIVEIRA NUNES

AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
ANÁLISE TÉCNICA

PALMAS
AGOSTO 2014
A Bovespa abriu em queda nesta sexta-feira, 22, com todas as principais ações do índice no vermelho, em um movimento de realização de lucro. Após seis altas consecutivas, a Ibovespa não conseguiu dar continuidade a sequencia e fechou esta sexta feira (22) em queda de 0,99% a 58,407 pontos. Apesar disso, a semana termina com alta para o índice, que avançou 2,53% em meio às noticias políticas, que contaram com a Datafolha na segunda-feira mostrando empate no segundo turno das eleições, além da confirmação de Marina Silva como candidata. O Boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira aponta que economistas de instituições financeiras revisaram novamente o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. A previsão é que o PIB cresça 0,79%, contra 0,81% anteriormente. Enquanto a economia anda a passos de tartaruga, algumas ações da Bovespa destoam do movimento macroeconômico e apresentam expressivas valorizações nos últimos 12 meses. Além disso, no radar investidor, esteve uma pesquisa feita com 116 gestoras e assets pela XP Investimentos e que revelou que o “rali eleitoral” da Bolsa esta perto do fim. O resultado mostrou que, em caso de vitória de Aécio Neves (melhor cenário para a Bolsa), o “alvo” da Ibovespa estaria na faixa de 65,900 pontos, o que daria um “upside” (potencial de valorização) de 11,7% em relação ao fechamento de ontem, enquanto no caso que Dilma vença (pior cenário), ele mergulha para 44,700 pontos, queda de 24,2%. Diante deste cenário, caso a Marina Silva vença as eleições, Borges afirma que as ações da Petrobras, do Banco do Brasil, Itaú e Bradesco devem registrar mais ganhos expressivos na Bolsa.

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